Tratamentos
Tratamento com Imunossupressores para Uveítes Crônicas: Quando Vale a Pena e Quais os Riscos?

Pacientes com uveítes crônicas ou recorrentes muitas vezes precisam de tratamentos mais potentes que os colírios de corticoides. Os imunossupressores surgem como uma opção eficaz para esses casos.
Quando são recomendados?
São considerados quando a uveíte não responde aos corticoides, quando os efeitos colaterais dos corticoides são graves, ou quando há risco de dano visual permanente.
Tipos e Riscos:
Medicamentos como Metotrexato, Azatioprina e agentes biológicos (como Adalimumabe) são os mais usados. Os principais riscos envolvem uma maior vulnerabilidade a infecções e a necessidade de monitoramento com exames de sangue regulares.
Benefícios:
O principal benefício é o controle da inflamação intraocular sem depender de corticoides, prevenindo complicações graves e melhorando a qualidade de vida. O tratamento exige disciplina e um acompanhamento rigoroso com oftalmologista e reumatologista.
Quando são recomendados?
São considerados quando a uveíte não responde aos corticoides, quando os efeitos colaterais dos corticoides são graves, ou quando há risco de dano visual permanente.
Tipos e Riscos:
Medicamentos como Metotrexato, Azatioprina e agentes biológicos (como Adalimumabe) são os mais usados. Os principais riscos envolvem uma maior vulnerabilidade a infecções e a necessidade de monitoramento com exames de sangue regulares.
Benefícios:
O principal benefício é o controle da inflamação intraocular sem depender de corticoides, prevenindo complicações graves e melhorando a qualidade de vida. O tratamento exige disciplina e um acompanhamento rigoroso com oftalmologista e reumatologista.